http://www.youtube.com/watch?v=SPL-rDBbRVA
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Experiências com Rádio Digital - DRM
http://www.youtube.com/watch?v=SPL-rDBbRVA
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
DRM: Transmissões com qualidade de FM em Ondas Curtas
Um cabo de áudio simples pode ser utilizado para fazer a conexão rádio ao computador.
Ministro pretende adotar sistema DRM para rádio digital
- DRM (Digital Radio Mondiale) - Sistema europeu que permite a transmissão de vários canais de áudio digital empregando modulação AM. Tem como vantagem a utilização do mesmo equipamento utilizado hoje. Não é necessário trocar transmissores e nem receptores. Toda a codificação e decodificação pode ser feita com programas de computador gratuitos. Com o emprego de um rádio AM ou Ondas Curtas ligado a um computador pessoal rodando um programa gratuito é possível receber áudio digital.
- IBOC (In-Band On-Channel) - Sistema americano que exige uma alocação nova de frequências devido a sua arquitetura. É necessário a adoção de novos equipamentos de transmissão e recepção, ou seja, é necessário adequar o sistema existente. Há relatos de interferência deste sistema em canais adjacentes.
Ministro das Comunicações pretende adotar padrão Europeu de Rádio Digital
Segundo Zandomenego, o sistema europeu tem mesmo vantagens sobre o americano – como por exemplo, maior número de estações de rádio numa mesma faixa ou a operação em Simulcast (analógico + digital no mesmo canal, mantendo a compatibilidade com receptores antigos nos automóveis e residências). “Em Ondas Curtas não existem concorrentes. É o único sistema de rádio digital que contempla AM, FM e OC. Seu áudio pode ser mono, paramétrico estéreo, estéreo ou 5.1 surround. Pode-se montar diversas repetidoras digitais na mesma frequência para aumentar a área de cobertura, semelhante ao sistema de TV digital brasileiro”, completa Zandomenego.
sábado, 26 de setembro de 2009
QSOs em 15m 26/Set/2009
- YO5AM (Romênia)
- CT1EHI (Portugal)
- NX5M (Estados Unidos)
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
URGENTE: Nova Lei da Antena
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
PLC / BPL interferindo no PX
Segue um video do PLC interferindo na Faixa do Cidadão (PX, CB Radio, 27MHz, 11m)
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
A importância do Radioamadorismo
No momento em que você leitor acompanha este texto, milhões de pessoas em todo o mundo estão usando as ondas eletromagnéticas para se comunicarem. Elas fecham negócios por celulares, iniciam namoros em chats na internet wireless, conversam com parentes pelo Talk About, escutam a estação de AM ou FM predileta durante o trajeto ao trabalho, etc.
Radioamadorismo, Ciência e Educação
O Radioamador é - até pela natureza de seu serviço - um pesquisador nato. Suas atividades derivam de uma longa tradição em inovações técnicas até incorporadas pelas indústrias e outros serviços.
Entre as valorosas contribuições está pioneira utilização das Ondas Curtas para comunicações à distância, o desenvolvimento do FM, das repetidoras em VHF e UHF, o uso do SSB na aeronáutica, a invenção do Walkie-Talkie, o phone patch em repetidoras (espécie de celular experimental), o surgimento da primeira estação de radiodifusão do mundo, a KDKA em Pittsburg (EUA), resultado direto dos experimentos do radioamador Frank Conrad na década de 20. Ainda hoje, apesar da grande oferta de equipamentos industrializados específicos ao Serviço, os radioamadores mantêm um forte vínculo com a experimentação e a livre criação.
Constantemente novas formas de comunicação são criadas e repensadas buscando a melhor ocupação espectral e aproveitamento das condições técnicas de uma estação amadora. Esse foi caso do Dr. Joseph Taylor Junior, radioamador Nobel de Física que desenvolve desde 2002 o programa WSJT, destinado a produzir sinais digitais que possam ser refletidos na Lua ou em áreas ionizadas por meteoros, com sua adequada codificação na Terra.
As redes locais de repetidoras de voz em VHF e UHF também foram integradas por VOIP (Voice Over IP) com programas específicos como o IRLP (Internet Radio Link Project). Assim o radioamador portando apenas um simples Handie-Talkie, que aciona normalmente uma repetidora local em São Paulo (SP), por exemplo, pode estabelecer um contato com um radioamador nas mesmas condições em outra distante repetidora em Belém (PA) ou Tóquio (Japão).
Tais avanços também atingiram o espaço. Desde 1961 os radioamadores produzem pela organização AMSAT (Amateur Satellite Corporation) vários micro e nano satélites de órbita baixa especialmente dedicados às bandas de amador, chamados OSCAR (Orbiting Satellite Carrying Amateur Radio), com apoio das agências espaciais NASA (Estados Unidos), ESA (Europa), NASDA (Japão), a Fundação Mundial do Espaço, o Instituto Americano de Aeronáutica e centros de estudos e pesquisas, como a Universidade de Stanford. Estes satélites propiciam comunicações por transponders de voz, dados digitais (Pacsat, BBS) e transmissão de televisão amadora (ATV) utilizando mini-câmeras (Webersat).
O Brasil também fez parte dessa história quando em 1990 foi lançado da base de Kouru (Guiana Francesa) o satélite radioamador DOVE(AO-17), após muitos anos de planejamento e trabalho do seu mentor, Júnior Torres de Castro (PY2BJO). O satélite foi destinado à transmissão de mensagens produzidas por estudantes sobre a paz e envio de telemetria.
Radioamadorismo, Defesa Civil e Segurança Nacional
Nos primórdios do rádio as estações amadoras ocupavam um grande espaço nas residências devido ao tamanho de seus transmissores spark ou valvulados. Com o passar dos anos o uso dos transistores, circuitos integrados e outros componentes levaram à miniaturização e barateamento dos equipamentos, popularizando o hobby. Isso gerou um numeroso e importante parque paralelo de comunicação com mais de 3 milhões de radioamadores em todo o mundo! Suas estações estão nas sedes de instituições internacionais públicas como a Organização das Nações Unidas (4U1UN, Nova Iorque, EUA), no Conselho Europeu (TC2CE, Estrasburgo, França), em pequenos países como o Vaticano, em zonas rurais e regiões quase desabitadas, onde nem todas empresas de telecomunicações encontram consumidores potenciais que justifiquem seus investimentos.
Mesmo os habitantes das modernas cidades podem sentir falta ou utilizar com dificuldade seus recursos convencionais de comunicação, principalmente na ocorrência de catástrofes naturais como enchentes, terremotos, furacões, incêndios florestais, ações políticas em guerras e ataques terroristas.
Algumas estações de Radioamador trabalham com grande autonomia, com fontes alternativas de energia elétrica, equipamentos portáteis e exercem comunicações ponto a ponto, sem fios, sem intermediações, com um pessoal experiente e motivado pelo voluntariado. Por isso são essas estações e cidadãos os potenciais promotores de comunicações auxiliares às autoridades e população em apuros.
Os radioamadores brasileiros têm constantemente mostrado seu valor social no tráfego de mensagens que tratam de desaparecidos, busca por remédios ou informações sobre parentes distantes. Nas enchentes em Pedro Osório (RS) e em Blumenau (SC, 1983), nas áreas isoladas com centenas de desabrigados, lá estavam os Radioamadores com suas estações portáteis para colaborar e manter as comunicações emergenciais.
Radioamadorismo, geografia e geopolítica
Uma das modalidades mais praticadas de Radioamadorismo é o DXismo ou a comunicação com estações distantes. Nesta atividade o Radioamador rencontra uma forma singular de intercâmbio cultural e, diante das dificuldades técnicas de alguns contatos, uma oportunidade para estudar os processos de propagação das ondas de rádio, o desenvolvimento de antenas de alto ganho, prática operacional aplicada e processos adequados de recepção. Quando o contato é significativo, as estações trocam 'cartões QSLs', verdadeiros documentos impressos comprobatórios de tal feito. Isso confere aos radioamadores diplomas de honra ao mérito mediante vários critérios: o número de países trabalhados (diploma DXCC - DX Century Club), ilhas contatadas (diploma IOTA - Islands on the Air, DIB - Diploma Ilhas Brasileiras), de Estados (WAS - Worked All States, TEB - Todos os Estados Brasileiros), entre tantos outros.
Alguns rankings são divulgados levando em consideração estes resultados e os contatos recordistas em distância abrangida nos diferentes modos de emissão e bandas. Na busca pela superação dessas marcas ou por simples experimentação, alguns amadores se deslocam de suas residências e buscam operações portáteis em locais mais propícios para os contatos, como na orla marítima ou na montanhas, especialmente os praticantes de sinais débeis (weak signals) em VHF, UHF, SHF ou light communication, utilizando feixes LASER de baixa potência. Alguns eventos específicos estimulam a presença do radioamador no campo em dias especialmente dedicados a essa prática, chamados de Field Day.
O Radioamador não só trabalha uma rara estação como integra uma quando viaja até a área 'visada' pela comunidade em uma expedição, 'ativando' um país ou uma ilha exótica que dificilmente dispõe até de alguma estação de rádio. São lugares tão inóspitos que o radioamador necessita do apoio das Forças Armadas no transporte e instalação de sua radical estação portátil. Por outro lado eles mandam um sinal ao mundo, de uma ocupação humana organizada em regiões quase inabitadas, porém de relativa importância geopolítica.
Em alguns destinos os Radioamadores também se deparam com graves questões sociais, com populações extremamente carentes e afastadas de qualquer forma de comunicação. Quando isso ocorre, os expedicionários costumam promover atividades humanitárias e doações como ao Temotu Development Fund durante a expedição para Ilhas Salomão (H40AA) em 1998.
Devido a eficiência e versatilidade de suas comunicações, os radioamadores foram historicamente convidados a ingressar em importantes expedições. Hoje muitos viajantes e modernos exploradores se tornaram radioamadores. Assim foi com Amyr Klink, navegador que nunca dispensou o seu transceptor de HF nas mais difíceis expedições e Vilfredo Schürman que em sua viagem familiar ao redor do mundo, recebeu pelo rádio notícias de toda sorte: do falecimento de seu pai ao nascimento do neto, de amistosos e informais contatos as notícias sobre perigosas tempestades na Oceania (pela estação radioamadora australiana VK4BAG).
E assim o radioamador chegou aos extremos do planeta, no Pólo Norte com a expedição Skitrek (1988) e no Pólo Sul, com a maioria das bases científicas na Antártica dispondo de uma estação radioamadora, operada por cientistas radioamadores.
Radioamadorismo e organização social
Diante de tantos exemplos é evidente a importância que os grupos, clubes e associações de radioamadores desempenham na organização do serviço.
As instituições que representam a classe, nacionalmente pela Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão (LABRE) ou internacionalmente pela União Internacional de Telecomunicações (IARU), exercem um papel fundamental na defesa das condições operacionais e porções espectrais conquistadas pelos radioamadores, influenciando decisões em fóruns e conferências da União Internacional das Telecomunicações (UIT - ITU), órgão das Nações Unidas responsável pelas orientações jurídicas e padrões internacionais em telecomunicações.
Muito do radioamadorismo prático é viabilizado pelas associações e grupos informais de aficionados, no gerenciamento de repetidoras, na realização de cursos, reuniões, palestras, provas e congressos, como o Encontro de DXismo e Contestes. E por todo país os grupos radioescoteiros também introduzem os jovens em atividades práticas e no campo em eventos como o JOTA - Jamboree On The Air.
Alguns grupos e voluntários precisam ainda provocar o surgimento do radioamadorismo em países recém criados ou com regimes fechados, buscando persuadir suas autoridades para os benefícios que uma atividade desta natureza pode proporcionar.
Brasil, a luta pelo respeito e reconhecimento
Apesar de muitos avanços, o serviço no Brasil dispõe de amplas frentes de trabalho técnico e social no estabelecimento de uma política setorial considerando os princípios do serviço, o fortalecimento da RENER, das associações e consolidação de parcerias estratégicas.
Por outro lado, o Radioamador brasileiro está considerando o seu futuro com incerto devido abordagens extremamente cerceadoras e infelizes imputadas pelo próprio governo federal.
Fonte:
A importância do Radioamadorismo - Cianus L. Colossi, Flávio A. B. Archangelo e Miguel A. C. Mederios.
Interferência causada por dispositivos indoor de PLC (homeplugs)
A linguagem falada no video é o Japonês, mas você não terá o menor problema de entender a sua mensagem:
Homeplugs PLC causam interferências, sim!
Se alguém está vendendo algum dispositivo homeplug no Brasil, só pode ser contrabandeado. Não existe nenhuma homologação vigente no Brasil para dispositivos PLC.
Os dispositivos homeplugs de PLC causam interferência comprovadamente. Assista o video disponibilizado no site da ABERT mostrando o teste de um dispositivo homeplug e tire as suas conclusões:
terça-feira, 22 de setembro de 2009
O Ciclo Solar 24 está deslanchando?
Na data de hoje, o Sol apresenta duas manchas solares. Uma delas, a maior, já era esperada pelo o que já mostrava a sonda STEREO Behind. A menor delas apareceu ontem. O indíce SSN (Sunspot Number) foi atualizado para 26.
Será que o Ciclo Solar 24 está dando sinais que vai deslanchar? O site SpaceWeather.com acredita que não. Segundo a newsletter do site, estas duas grandes manchas não são razões suficientes para acreditar que o mais duradouro mímino solar, dos últimos 100 anos, tenha acabado.
Fonte:
SOHO Nasa
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Podcast QTC Brasileiro - Edição 74
Fonte:
http://www.qtcbrasileiro.qsl.br
Uma mancha solar
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Novo ICOM 9100
O folder de lançamento do rádio pode ser encontrado em:
http://www.ab4oj.com/icom/ic9100/IC-9100_prerelease.pdf.
Informações no site Rigpix:
Type: | Amateur HF/VHF/UHF transceiver |
Frequency range: | 10-160 m + WARC / 50-54 / 144-146 / 430-440 MHz (23 cm/10 W option, UX-9100) |
Mode: | AM/FM/SSB/CW/RTTY (DV/D-STAR option) |
RF Power output: | 100/100/100/75 W (10 W on 23 cm, with UX-9100) |
Receiver system: | N/A |
Sensitivity: | N/A |
Selectivity: | N/A |
Image rejection: | N/A |
Voltage: | 13.8 VDC |
Current drain: | RX: ? A TX: ? A |
Impedance: | 50 ohms, 3*SO-239, 1*N-type (+1*N-type for UX-9100) |
Dimensions (W*H*D): | ? mm |
Weight: | ? Kg |
Manufactured: | Japan, 2009-20xx |
Other: | 32 bit IF-DSP. Built-in keyer and HF/50 |
Uma possível mancha solar
Na data de hoje (16/09/2009), a posição das sondas é a seguinte:
ANATEL - Consulta Pública 36
ANATEL propõe aperfeiçoamentos no Regulamento de Radioamador
15 de Setembro de 2009
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) submete a comentários e sugestões da população a proposta de alteração do Regulamento do Serviço de Radioamador, aprovado pela Resolução 449, de 17 de novembro de 2006. O objetivo é ampliar o prazo para a migração dos radioamadores com Certificado de Operador de Estação de Radioamador (COER) Classe “D” para a Classe “C”.
O texto completo está disponível na Biblioteca da Anatel e em sua página na Internet, sob a Consulta Pública 36. Contribuições e sugestões, fundamentadas e identificadas, devem ser encaminhadas por meio de formulário eletrônico do Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública até as 24 horas do dia 16 de outubro de 2009. Serão também consideradas as manifestações encaminhadas por carta, fax ou correspondência eletrônica recebidas até as 18 horas do dia 13 de outubro de 2009 para:
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL
SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS
GERÊNCIA DE REGULAMENTAÇÃO - PVSTR
CONSULTA PÚBLICA No 36, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009
Proposta de Alteração do Regulamento do Serviço de Radioamador, aprovado pela Resolução n.º 449, de 17 de novembro de 2006
Setor de Autarquias Sul - SAUS - Quadra 6, Bloco F, Térreo - Biblioteca
70070-940 - Brasília - DF - Fax. (61) 2312-2002
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Previsão de Números de Manchas Solares para o Ciclo Solar 24
Segue a previsão do número de manchas solares do IPS Radio and Space Services da Austrália. A previsão foi publicada em 01/ 09 2009 e é renovada a cada início de mês.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Ausência de manchas solares intriga cientistas
Os cientistas estão intrigados com a ausência de manchas solares durante os primeiros quatro meses do ano. No ano passado, o Sol passou 266 dias com apenas um sinal de imperfeição.
O aumento da atividade solar acompanha um ciclo de 11 anos de erupções, quando há uma troca de energia do pólo Sul para o pólo Norte e as manchas aparecem, indicando o início de um novo ciclo.
A tranquilidade solar implica, por exemplo, na menor ocorrência de tormentas solares - partículas energéticas que chegam à Terra e podem afetar negativamente os satélites de comunicações, entre outros equipamentos.
Os cientistas estão aproveitando este "silêncio" para avançar os estudos sobre outros fenômenos produzidos pelo Sol, como os modos de vibração e as ejeções de massa coronal. Segundo os pesquisadores, uma compreensão completa das forças que impulsionam a dinâmica solar estão muitas vezes fora de alcance.
Fonte:
Terra Peru 21 de Julho de 2007
Concurso Internacional nos 40m em AM
RADIO CLUB URUGUAYO
Art. 1º) Son aplicables a este concurso todas las disposiciones de las bases generales, con los agregados de los artículos siguientes:
Art.2º) Elegibilidad: Podrán participar estaciones de Uruguay y países del área (Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Paraguay, etc.)
Art.3º) Objeto: Este concurso consiste en comunicar con el mayor número de estaciones entre si.
Art.4º) Fecha y Hora: Se realizará el día 19 de Septiembre de 2009, de 14:00 a 16:00 horas CX.
Art.5º) Bandas y modo: Será utilizada la banda de 40 metros en el segmento de 7100 a 7300 kHz en telefonía Amplitud Modulada exclusivamente.
Art.6º) Intercambio: Los participantes transmitirán un número de 5 dígitos compuesto por el reporte de señal (R y S) seguidos de un numero de orden los tres restantes comenzando por 001 para el primer contacto,e incrementándose correlativamente en una unidad por cada contacto.
Ejemplo: 59001, el primer contacto, 57002 para el segundo, etc. La hora de contacto debe constar en la planilla, pero no se trasmite.
Art.7º) Multiplicadores:
a) Para estaciones de Uruguay: los departamentos (sin contar el propio), y los países intervinientes, incluso el propio.
b) Para estaciones de otros países: los departamentos de Uruguay (19 en total) y los países intervinientes (sin contar el propio)
Art.8º) Puntaje: Cada QSO valdrá un punto, a excepción de CX1AA que contará 2 puntos. Sólo será válido un contacto con cada estación. Si se repite un contacto, deberá figurar en planilla como DUPLICADO. Los DUPLICADOS valen 0 puntos.
El puntaje final será igual a la suma de puntos así obtenidos, multiplicado por la suma de multiplicadores.
Art.9º) Clasificación: Los participantes de Uruguay y extranjeros clasifican separadamente en este concurso.
Habrá clasificaciones hasta el 5º puesto inclusive:
1er puesto Uruguay: Copa - 2º puesto: Plaqueta – 3er puesto: Medalla
1er puesto extranjero: Copa - 2º puesto: Plaqueta – 3er puesto: Medalla
Art.10º) Plazo de recepción: El plazo de recepción de planillas vence el martes 20 de Octubre de 2009.
Fonte:
Regulamento do Concurso - Publicado Pelo Radio Club Uruguayo CX1AA
Tempestades Solares e Geomagnéticas
Flare ou rajada solar é uma explosão que acontece quando uma gigantesca quantidade de energia armazenada em campos magnéticos, geralmente acima das manchas solares, é repentinamente liberada.
Os flares produzem uma enorme emissão de radiação que se espalha por todo o espectro eletromagnético, e se propaga desde a região das ondas de rádio até a região dos raios X e raios gama.
Como conseqüência desse flares temos as chamadas Ejeções de Massa Coronal, enormes bolhas de gases ionizados com até 10 bilhões de toneladas, que são lançadas no espaço a velocidades que superam a marca de um milhão de quilômetros por hora.
Nesta velocidade, as partículas ejetadas levam aproximadamente três dias para cruzar os 150 milhões de quilômetros que separam o Sol do nosso planeta.
Quando observadas dentro do espectro de raios-x, que vai de 1 a 8 Angstroms, produzem um intenso brilho ou clarão. A intensidade desse clarão (ou flare) permite classificar o fenômeno.
Os flares de Classe X são intensos e durante os eventos de maior atividade podem provocar blackouts de radiopropagação que podem durar diversas horas ou até mesmo dias.
As rajadas da Classe M são de tamanho médio e também causam blackouts de radiocomunicação que afetam diretamente as regiões polares.
Tempestades menores muitas vezes seguem as rajadas de clase M.
Por fim existem as rajadas de Classe C, fracas e e pouco perceptíveis aqui na Terra.
Tempestades geomagnéticas
A maior parte das partículas altamente carregadas, que foram ejetadas pelo Sol, são desviadas quando chegam próximas à magnetosfera da Terra. No entanto, parte dela consegue furar o bloqueio e atinge as camadas superiores da atmosfera.
Na atmosfera superior as partículas se chocam com os átomos de oxigênio e nitrogênio e produzem radiação no comprimento de onda da luz visível e que são atraídas aos polos pelo campo magnético do planeta.
Esse efeito luminoso é chamado de Aurora.
Quanto maior a atividade solar, mais intensas são as auroras, que recebem o nome de boreais quando ocorrem próximas ao polo norte e austrais quando se dão próximas ao pólo sul.
Normalmente as Auroras ocorrem próximas a 60 km de altitude.
Apolo11.com
Manchas Solares / Atividade Solar
O Universo é tudo para nós
A observação indireta do Sol (por projeção) é uma das atividades mais simples e ao alcance de qualquer amador. A contagem das manchas solares, regiões onde ocorre uma redução da temperatura e pressão das massas gasosas, fornece a cientistas e entusiastas informações importantes sobre a atividade solar.
Quanto mais manchas, mais intensos os campos magnéticos locais e maior a possibilidade de alterações na ionosfera terrestre, influindo nas comunicações de longa distância aqui na Terra.
Mas afinal, o que são as manchas solares?
Conhecidas desde a antiguidade, sua origem já foi erroneamente atribuída a nuvens, pequenos planetas perto do Sol e até mesmo montanhas em sua superfície. Hoje sabe-se que estão intimamente relacionadas ao campo magnético do Sol, cuja intensidade média é de 1 Gauss, mas pode atingir milhares de Gauss próximo às manchas.
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O Sol não é um corpo rígido. Formado sobretudo por gás hidrogênio na forma de plasma (uma espécie de gás ionizado), o Sol tem uma rotação diferenciada em função da latitude. Uma região equatorial leva cerca de 26 dias para completar uma volta, enquanto próximo aos pólos a rotação pode chegar aos 30 dias.
Provavelmente esta é a principal causa das manchas. A cada rotação as linhas do campo magnético do Sol aproximam-se mais e mais uma das outras, arrastando consigo o plasma. Chega um momento em que as linhas se reconectam, com tremenda liberação de energia. Ocorre então a expulsão de matéria da fotosfera (a camada visível do Sol) na direção das linhas de campo magnético.
Ocorre então a expulsão de matéria da fotosfera (a camada visível do Sol) na direção das linhas de campo magnético. As regiões em que os laços magnéticos saem e retornam à fotosfera possuem polaridades magnéticas opostas e nelas surgem as manchas solares, com temperatura média de 4.300K (contra os usuais 6.000K nas regiões ausentes de manchas).
Na verdade as manchas não são negras. Elas possuem uma coloração avermelhada, parecendo escuras apenas por causa do contraste com as regiões vizinhas.
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As manchas solares podem surgir isoladas ou em grupos, quando então o campo magnético associado é bem mais intenso. Os grupos de manchas ressurgem em intervalos de cerca de 11 anos, período conhecido como ciclo solar.
O tamanho das manchas varia bastante, sendo geralmente maiores que o nosso planeta. Elas são medidas em termos de milionésimos da área visível do Sol. Uma mancha é considerada grande quando mede entre 300 e 500 milionésimos do disco solar. A maior já registrada foi em 1947, com 6.132 milionésimos, ou quase 1/7 do disco solar.
Tempestades no Sol
No auge da atividade dessas regiões perturbadas manifesta-se uma rápida, porém colossal explosão chamada labareda solar (ou solar flare, em inglês). Um indicativo da iminência de um flare é o rápido aumento da área ocupada por um grupo de manchas, comuns nos períodos de máximo solar. Durante os períodos de máximo ocorrem muitas tempestades solares (o que não significa que nos períodos de mínima atividade elas não aconteçam!).
Ejeções de massa coronal do Sol podem atingir a Terra. Ao interagir com o campo magnético do planeta elas produzem o espetáculo das auroras, mas também perturbam os instrumentos de orientação de satélites em órbita, podem interromper as comunicações de longa distância, os serviços de GPS (posicionamento global por satélite), ou até mesmo provocar apagões em cidades do norte da Europa, Estados Unidos e Canadá. Tempestades solares também podem ameaçar a saúde dos astronautas em órbita, caso eles estejam realizando atividades do lado de fora de suas naves.
Astronomia no Zênite
Calmaria Solar
"Este é período de mais baixa atividade solar em quase um século", disse o cientista da NASA, Dr. David Hathaway.
"Desde a era espacial que começou em 1950, a atividade solar tem sido geralmente alta. Os cinco dos mais intensos ciclos solares registrados aconteceram nos últimos 50 anos. Nós apenas não estamos habituados a esta profunda calmaria solar" – acrescenta Dr. Hathaway.
As manchas solares causam atividade solar, tais como erupções solares e ejeções de massa coronal. A radiação emitida, que pode interferir com o campo magnético da Terra e a ionosfera, começa a ser creditada como a responsável por mudanças climáticas no nosso planeta.
Neste ano, já passaram mais de 200 dias sem manchas solares e os cientistas esperam que a contagem chegue a 290 no final do ano. No ano passado foram 266 dias sem manchas solares. O ano de 2008 teve o segundo maior número de dias sem manchas solares, ficando atrás somente do ano de 1913, quando passaram-se 311 dias sem manchas solares.
As manchas solares aparecem e desaparecem em ciclos regulares de 11 anos. Desta forma, a calmaria solar já era esperada. O que é inesperada é a duração desta calmaria. Alguns cientistas acreditam que pode ser o começo de um longo período em que todo o ciclo está reduzido, como aconteceu várias vezes durante o milênio passado.
A redução mais famosa de atividade solar é conhecido como o Mínimo de Maunder (1645-1715). Neste período as manchas solares quase desapareceram por 70 anos. Neste período a Terra passou por um período de temperaturas muito baixas, conhecido como “Pequena Era do Gelo”.
''As pessoas estão pensando sobre se nós estamos indo para outro Mínimo de Maunder ou não,'' disse o Dr. Iver Cairns, do Deparatamento de Física da Universidade de Sydney.
Para o Dr. Cairns os ciclos de atividades solar não são totalmente compreendidos e também não se sabe completamente como estes ciclos afetam o clima da Terra: "O que alguns cientistas pensam é que partículas expelidas pelo Sol, ao entrar na magnetosfera da Terra e também ao penetrar na camada de ozônio, alteram a composição química dessa camada. Isso muda a química de outras camadas da atmosfera, provocando ventos e mudanças de temperatura."
The Sydney Morning Herald , Traduzido por PY3IT André
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Ministério das Comunicações reconhece interferência causada pelo PLC
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Ministro diz que decisões sobre Internet na rede elétrica foram apressadas
Segundo Hélio Costa, ainda é preciso resolver problemas técnicos importantes
Rodrigo Sales (para o site Telecom Online)
Fonte:
Telecom Online
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Plano de Bandas para Radioamadores Classe C
Clique na figura que ela aumentará. Aproveite para imprimir e guardar para consultar sempre que necessário.
Cortesia de PU1BRA.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Envio de cartões QSL de contatos feitos durante o CVA 2009
Eu já comecei a enviar os cartões QSL para os colegas Radioamadores com os quais eu fiz contato durante o Concurso Verde e Amarelo 2009.
A maioria de cartões QSL seguirá via direta e alguns poucos seguirão via Bureau (LABRE-RS / PY3AA).
Colega Radioamador, não esqueça que o cartão QSL é a cortesia final do QSO. Por isso, responda todos os cartões QSL que receber.
Por que o PLC/BPL poderá não funcionar no Brasil
Foto: Nereu de Almeida
535ª Reunião do Conselho Diretor da Anatel
A LABRE-SP informa a todos que a 535ª Reunião do Conselho Diretor da Anatel, que ocorreu no dia (03.09.09), tratou de assuntos relacionados à provável prorrogação do prazo de migração da antiga Classe D para a Classe C, conforme informações recebidas da LABRE Central.
Esta informação está sendo divulgada em razão das inúmeras manifestações de preocupação dos Radioamadores quanto a prováveis mudanças na Lei de Telecomunicações, o que, neste momento, não se verifica.
Relativamente à empresa PanAmSat-License Corporation, estamos aguardando as avaliações da LABRE Central, e posteriormente, tão logo tenhamos notícias a respeito, divulgaremos.
Aramir Lourenço, PY2TYL
LABRE-SP
Presidente Estadual
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
As manchas solares estão desaparecendo?
http://science.nasa.gov/headlines/y2009/03sep_sunspots.htm
Dr. Tony Phillips
james.a.phillips@earthlink.net
3 de Setembro de 2009
"Pessoalmente, eu estou apostando que as manchas solares voltarão", diz o pesquisador Dr. Matt Penn do Observatório Nacional Solar (NSO) que fica em Tucson, Arizona. Porém , o Dr. Penn adverte: "há algumas evidências de que as manchas solares não irão retornar”.
O colega pesquisador do Dr. Penn, Dr. Bill Livingston, também do NOS, verificou as medidas dos campos magnéticos das manchas solares dos últimos 17 anos e ele encontrou uma tendência notável: o magnetismo das manchas solares está enfraquecendo.
Campos magnéticos da manchas solares medidos por Dr. Livingston e Dr. Penn. Medidas realizadas entre 1992 a Fevereiro de 2009 utilizando a técnica de separação de infravermelho Zeeman.
"Segundo as nossas medições, as manchas solares parecem se formar apenas se o campo magnético é mais forte que cerca de 1500 gauss", diz o Dr. Livingston. "Se a tendência atual continuar, teremos atingido esse limite, num futuro próximo, e o campo magnético do Sol se tornaria demasiado fraco para formar manchas solares."
"Este trabalho tem causado sensação no campo da física solar", comenta o especialista em Física Solar da NASA Dr. David Hathaway que não está diretamente envolvido na pesquisa. "É uma assunto controverso", afirma.
A controvérsia não é sobre os dados. "Nós sabemos que Dr. Livingston e Dr. Penn são excelentes observadores do Sol," diz Hathaway. "A tendência que eles descobriram de desaparecimento de manchas solares parece ser real".
Os outros cientistas que estudam o Sol estão com dificuldade de acreditar na extrapolação dos dados dos cientistas Dr. Penn e Dr. Livingston. O Dr. Hathaway observa que a maioria dos dados coletados pelos cientistas do NOS foram observados depois que o máximo do Ciclo Solar 23 (2000-2002) aconteceu, época que começou o declínio natural de manchas solares. A queda no campo magnético solar pode ser um apecto normal do ciclo solar e não um indício de que as manchas solares estão desaparecendo.
O Dr. Penn se interroga sobre esses pontos: "Nossa técnica é relativamente nova e os dados coletados contemplam apenas 17 anos de observações. Nós poderíamos estar observando uma desaceleração temporária que irá inverter-se."
A técnica que os cientistas do NOS estão utilizando foi criada pelo Dr. Livingston e é aplicada através do telescópio solar McMath-Pierce, que fica na cidade de Tucson. Ele observa uma linha espectral emitida por átomos de ferro na atmosfera do Sol. Os campos magnéticos das manchas solares causam a divisão da linha em duas em um efeito chamado "Separação Zeeman", em homenagem a o físico holandês Pieter Zeeman que descobriu o fenômeno no século 19. O tamanho da divisão revela a intensidade do magnetismo.
Separação Zeeman das linhas espectrais de uma mancha solar fortemente magnetizado
Se as manchas solares realmente desaparecerem, não seria a primeira vez. No século 17, o Sol mergulhou em um período de 70 anos sem manchas solares conhecido como o Mínimo de Maunder, que ainda confunde os cientistas. A ausência de manchas solares começou em 1645 e durou até 1715. Durante esse tempo, alguns dos melhores astrônomos da história acompanharam o Sol e não conseguiram contar mais de uma dúzia de manchas solares por ano, comparado com os milhares de costume.
Aconteça o que acontecer, o Dr.Hathaway comenta: "O Sol está se comportando de uma maneira interessante e acredito que estamos prestes a aprender algo novo."
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Para saber mais:
Ciclos Solares na Wikipedia: em inglês e em português
Mínimo de Maunder na Wikipedia: em inglês
Página do Observatório Solar Nacional (NSO): em inglês
Biografia do Dr. David Hathaway (NASA): em inglês
Página do Dr. Matthew Penn (NSO): em inglês
Página do Dr. Bill Livingston (NSO): em inglês
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
A nova mancha solar (1025) desaparece
O Sol está "limpo" novamente:
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Manchas solares podem desaparecer no ano de 2015
Dr. Matthew Penn
TEMPORAL CHANGES IN SUNSPOT UMBRAL MAGNETIC FIELDS AND TEMPERATURES (Formato PDF)