MiniCom chama interessados para testar padrões de rádio digital
O Ministério das Comunicações publicou, nesta terça-feira (14), um chamamento público com o objetivo de promover testes e avaliações em sistemas de rádio digital, conforme metodologia desenvolvida pela Anatel nos padrões IBOC (norte-americano) e DRM (europeu). Os testes vão durar seis meses e os interessados deverão encaminhar manifestações, devidamente fundamentadas, dirigidas ao MiniCom.
Os testes deverão ser feitos com sistemas de rádio digital nas diversas faixas de frequência das respectivas modalidades (OM, OT, OC e FM). Ao final, os resultados serão analisados pelo MiniCom para possível decisão sobre a adoção de um dos dois sistemas pelo país.
Os testes deverão incluir a análise objetiva e subjetiva do áudio; de interferências co-canais e em canais adjacentes; de recepção do sinal em ambientes outdoor e indoor; de medidas de ruídos na faixa OM, OC, OT e FM; e de indicação do delay existente nos sistemas. Além de soluções para emissoras de baixa potência, com custo reduzido; possibilidade da criação de novos modelos de negócios, como a interatividade e a multiprogramação; transferência de tecnologia para a indústria brasileira de transmissores e receptores; possibilidade da participação de Instituições de Ensino e Pesquisa brasileiras no ajuste e/ou melhoria dos sistemas de acordo com a necessidade brasileira; e análise de custo para implantação de uma emissora digital ou adequação da emissora para transmissão do sinal digital.
Os testes deverão ser feitos com sistemas de rádio digital nas diversas faixas de frequência das respectivas modalidades (OM, OT, OC e FM). Ao final, os resultados serão analisados pelo MiniCom para possível decisão sobre a adoção de um dos dois sistemas pelo país.
Os testes deverão incluir a análise objetiva e subjetiva do áudio; de interferências co-canais e em canais adjacentes; de recepção do sinal em ambientes outdoor e indoor; de medidas de ruídos na faixa OM, OC, OT e FM; e de indicação do delay existente nos sistemas. Além de soluções para emissoras de baixa potência, com custo reduzido; possibilidade da criação de novos modelos de negócios, como a interatividade e a multiprogramação; transferência de tecnologia para a indústria brasileira de transmissores e receptores; possibilidade da participação de Instituições de Ensino e Pesquisa brasileiras no ajuste e/ou melhoria dos sistemas de acordo com a necessidade brasileira; e análise de custo para implantação de uma emissora digital ou adequação da emissora para transmissão do sinal digital.
Fonte:
Telesíntese
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